Projecto Raízes

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Miguel Pacheco da Silva

1703-1726. Referências a António Mendes Seixas em processos da Inquisição de Lisboa

Lisboa, Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, processos n.º 537, 967, 8766, 9772, 11397, 11781, 11788 e 11804.
António Mendes Seixas; Abraham Mendes Seixas; Miguel Pacheco da Silva; Cristão-novo; Inquisição; Lisboa
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1738-1750. Contas de Isaac e Abraham de Peyster com os herdeiros de Abraham Mendes Seixas

Nova Iorque, American Jewish Historical Society, Jacques Judah Lyons Collection, P-15
Abraham Mendes Seixas; Miguel Pacheco da Silva; Isaac Mendes Seixas; Daniel Mendes Seixas; Rodrigo Pacheco; De Peyster; Nova Iorque; Testamento
+Resumo
Montante e variações da dívida que os mercadores nova-iorquinos Isaac e Abraham De Peyster tinham para com os herdeiros de Abraham Mendes Seixas (alias Miguel Pacheco da Silva / António Mendes Seixas), falecido em 1738. O processo de cobrança desta dívida prolongou-se por vários anos, numa causa que opôs os De Peyster aos executores e herdeiros de Abraham Mendes Seixas. Neste documento, é possível constatar alguns dos negócios mantidos pela família.

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1750. Excerto das alegações do processo Seixas vs. De Peister e parecer do Procurador-Geral sobre o caso.

“Items relating to the Seixas Family, New York”, Publications of the American Jewish Historical Society, 27, 1920, pp. 350-353.
Abraham Mendes Seixas; Miguel Pacheco da Silva; Rodrigo Pacheco; Daniel Mendes Seixas; De Peyster; Londres; Nova Iorque; Testamento
+Resumo
Quando faleceu, Abraham Mendes Seixas (alias Miguel Pacheco da Silva / António Mendes Seixas) era credor dos mercadores nova-iorquinos Isaac e Abraham De Peyster. Os executores testamentários, os genros Rodrigo Pacheco e Daniel Mendes Seixas, tornaram-se então responsáveis por reaver esse montante. Porém, o processo de cobrança da dívida prolongou-se por vários anos. Os De Peyster acabaram por alegar que, da sua dívida, deveria ser abatido o montante correspondente a uma dívida de Rodrigo Pacheco que, falecido em 1749, nunca chegou a pagar. Porém, os herdeiros de Abraham Mendes Seixas tentam reaver o dinheiro na sua totalidade e levam o caso à justiça. Encontramos aqui as alegações apresentadas e a resposta do Procurador-Geral Dudley Rider a duas questões relativas ao caso, a qual é favorável à parte dos herdeiros de Abraham Mendes Seixas.

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